Ok, pra começar não lembrava que o filme era de Woody Allen (mesmo achando que o Ross - que foi quem me indicou pra ver esse filme - tenha me dito isso).
A história é inusitada um escritor encontra com ídolos de uma Paris que ele ama e que não existe mais (Picasso, Hemingway, Dali, ...): quem você gostaria de encontrar se pudesse voltar no tempo e conversar com pessoas que já se foram e que você admira??
Minha lista:
Caio Fernando Abreu, Florbela Espanca, Renato Russo, Fernando Pessoa e Cássia Eller. Sei lá se isso daria muito certo também. Não consigo ver muitas afinidades entre eles. Mas seria ótimo encontrá-los em "minha Paris particular". Adoraria estar ao lado da minha irmã nessa viagem. Acho que ela curtiria exatamente as mesmas pessoas tanto quanto eu ou até mais...
RECOMENDO o filme sim. Excelentes diálogos e imagens. Vale todo o sono que estou sentindo agora.
Wendy.
Lição do Dia: Dê uma nova chance pra Amy Winehouse... =}
O que estou ouvindo: Back to Black (Valeu Ross... ou isso é masoquismo meu - péssimas recordações das músicas dela, nem gostava muito da postura Junkie, nem da voz... mas senti vontade de ouvir hoje, pela sua indicação - ou pela foto em seu blog, ou pela canção Love is the losing game...)
Conselho de Caio F.: Eu comecei minha faxina. Tudo o que não serve mais (sentimentos, momentos, pessoas) eu coloquei dentro de uma caixa. E joguei fora.
Minha Resposta à Caio: Eu sempre mantenho tudo em ordem tentando ter apenas o que utilizo. E, sinceramente Caio, o que eu jogo fora as vezes me arrependo e volto atrás. Isso com tudo: roupas, mp3, bijoux, manias. Descobri que o que não serve em um tempo, pode servir em outro. Mesmo continuando com as mesmas atitudes!
Tente ouvir mais a Amy Winehouse, as coisas ruins se dissipam sempre (o que pode ser até perigoso, mas é saudável e nunca saudoso).
ResponderExcluirPassei mais de uma hora entre fotos e print screens nos clipes para escolher aquela foto: não é casual. A voz é encantadora: "eu sou forte, mas não quero usar tal força".
Para você, é uma caixa. Para mim, uma garrafa.
Daqui há pouco, vou começar a jogar as coisas velhas no lixo...
Se cuida.
Sou uma pessoa independente disso: Spoillers ou mesmo auto spoillers que é quando você ver o filminho duas vezes... Se quiser falar, pode falar. A relação com uma obra de arte é tão pessoal que se for um bom filme você ver ele várias vezes e cada detalhe novo é descoberto. Ser spoiller só é ruim para quem se convenciona as narrativas hollywoodianas...
ResponderExcluirVárias vezes isso aconteceu comigo e nem percebi. Acho que foi tamanha a relação de expectador com a obra.