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terça-feira, 3 de julho de 2012

As Sete Regras do Amor (filme)

Ano: 2003

30/06, em casa:
Eu tow numa vibe muito boa pra filme. Eles me tiram do meu mundo e me levam a um universo de reflexão. E, nesse contexto, percebo que sou mais romântica do que eu acreditava ser. Filmes "água com açúcar" tem me impressionado mais que os considerados clássicos ou de arte. Peguei esse filme, junto com alguns outros, na casa de minha tia. Fala de uma garota que perdeu a mãe aos 7 anos. Antes de morrer a mãe dela faz uma espécie de planejamento traçando o que ela deveria fazer em cada etapa da vida.   Pensei em como isso seria bom! Tudo bem, limitaria a vida da gente, ok, eu também percebo isso. Mas as vezes eu bem queria ter um roteiro a seguir. Da forma que sou disciplinada, não teria como dar errado. Ando com trauma de "erros". Nada de me dizer que é com eles que se aprende e blá-blá-blá. Eu queria a certeza do acerto. Isso tem me deixado confusa.



A garota do filme está dividida. Ela conhece o "cara perfeito", mas algo nele não encaixa na vida dela. Acabo de passar por essa experiência. Conheci o cara perfeito e me afastei dele por achar que não conseguíamos nos conectar. Mundos diferentes. Objetivos diferentes. Ainda torço para que achemos um ponto de equilíbrio, um lugar onde eu me sinta confortável por ser quem sou e por estar com alguém como ele, do jeito que ele é. Sinto como se um anulasse o outro. Ou como se tivéssemos que abrir mão de muita coisa em nós pra estar junto. As afinidades não são tudo, mas ainda acredito muito nelas pra deixar pra lá. 


Sim, tem a coisa das mãos. Ainda não conheci ninguém com quem eu gostasse de fato de andar de mãos dadas. Lembro uma vez que minha irmã falou que se sentia incomodada de andar de mãos dadas com qualquer pessoa. Mas ela conheceu um cara, e aprendeu a gostar de andar assim com ele. Vai ver ela nem percebe que está assim com ele...

Tomara que isso ainda aconteça comigo.

Wendy

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