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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

House, o fim... [TENTATIVA de não-spoiller]

“We are who people think we are.” – “Nós somos o que as pessoas acham que nós somos” – House

Então depois de alguns anos finalmente cheguei ao fim. Confesso que me sinto meio deserdada. House me salvou de várias crises existenciais e depressivas. Alguns episódios me fizeram chorar, frases e pérolas inesquecíveis, quase todos me fizeram rir e, acima de tudo, cada minuto valeu muito a pena. Aprendi horrores. Me identifiquei. Sempre achei que tivesse um sentido cabalístico em mim: acontecia algo em minha vida, eu via o mesmo em House. Impressionante. Gosto dessas coisas que falam o que a gente pretende dizer. Vou sentir muitas saudades.

Inicialmente, a oitava temporada me decepcionou MUITO. Não sei se foi pela expectativa que eu criei. Deve ter sido mesmo. Geralmente quando gero expectativas num livro/filme, ele me decepciona. Enfim, eu comecei assistindo a oitava como se fosse uma insistência. E pra tentar entender o que raios o diretor (que era o próprio Hugh Laurie, por vezes) estava tentando fazer com o seriado. Pra onde aquilo levaria a história das pessoas que acompanhei por tanto tempo.

Enfim, nos dois últimos DVDs a coisa começou a melhorar. E não perdeu mais o ritmo até o final. Assisti os três últimos episódios ontem de um só fôlego. Me fez pensar numa série de coisas. Principalmente na máxima budista que diz: você não é nada. Você está. E a qualquer momento pode mudar de ótica e de vida, basta querer.

Ai, ai... Pena que acabou.
No mais, já estou na procura de um substituto pras minhas noites de espera.
Alguém sugere algo?


Wendy.

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